SEBASTIÃO SALGADO E
O INSTITUTO TERRA
Todo Salgado da
Vila e de Minas e todos os amigos dos Salgados, devem conhecer e se orgulhar do
maior de todos: o mineiro SEBASTIÃO SALGADO.
Nasceu na vila
de Conceição do Capim,
viveu sua infância em Expedicionário Alício,
graduou-se em Economia pela Universidade
Federal do Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação
na Universidade de
São Paulo. No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick.
Depois de emigrar em 1969 para Paris,
ele escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa ingressou
na École
Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris para estudar arquitetura. Salgado inicialmente trabalhou
como secretário para a Organização
Internacional do Café (OIC). Em suas viagens de trabalho para
a África, muitas vezes encomendado conjuntamente
pelo Banco Mundial, fez
sua primeira sessão de fotos, nos anos 70, com a Leica da sua esposa.[1] Fotografar o inspirou tanto que
logo depois ele tornou-se independente em 1973, como fotojornalista e, em
seguida, voltou para Paris.
Em 1979, depois de
passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma, entrou para a Magnum. Encarregado de uma série de fotos
sobre os primeiros 100 dias de governo de Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a
tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra
o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de
março de 1981, em Washington.[2] A venda das fotos para jornais
de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar seu primeiro projeto pessoal:
uma viagem à África.[3]
Seu primeiro
livro, Outras Américas,[4] sobre os pobres na América Latina, foi publicado em 1986. Na
sequência, publicou Sahel: O "Homem em Pânico" (também
publicado em 1986), resultado de uma longa colaboração de doze meses com
a organização
não governamental Médicos sem
Fronteiras cobrindo a seca no Norte da África. Entre 1986 e 1992, ele concentrou-se
na documentação do trabalho manual em todo o mundo, publicada e exibida sob o
nome "Trabalhadores rurais", um feito monumental que confirmou sua
reputação como foto documentarista de primeira linha. De 1993 a 1999, ele
voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa de pessoas,
que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados
em 2000 e aclamados internacionalmente. Segundo WIKIPÉDIA
INSTITUTO TERRA DO SEBASTIÃO SALGADO
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