NOSSA VILA E OS DOIS CENTENÁRIOS DA INDEPENDÊNCIA
João Amílcar Salgado
Hoje, 30/9/22, finda o mês dos 200 anos de nossa Independência, que comemorei lançando a 2ª edição de “O RISO DOURADO DA VILA”. Carlos Amílcar teve a feliz ideia de fazer o lançamento, entre várias boas opções, no ótimo ESPAÇO SANTÉ CASARÃO. Coincide que este prédio se liga à comemoração, em Nepomuceno, dos 100 anos da Independencia, descrita no livro. Na festa do centenário na Vila, se envolveram o dono deste palacete, minha mãe e meu avô. O dono Antenor Barbosa, ilustre farmacêutico por Ouro Preto, compareceu ao Rio, e na exposição comemorativa foi premiado com a criação do medicamento SANALGINA. Minha mãe, com apenas 15 anos, também foi ao Rio e se maravilhou com a festança. Já meu avô, o educador João de Abreu Salgado, então diretor do Grupo Escolar Coronel Joaquim Ribeiro, e o pároco padre José Domingues comandaram a comemoração municipal, minuciosamente transcrita em meu livro “NEPOMUCENO – SÍNTESE HISTÓRICA”.
Em
“O RISO DOURADO” lembro que minha mãe, Evangelina Alves Vilela (Vange, futura
nora de Salgado) e sua prima Antonieta Correa Lima (Caixinha) ficaram
hospedadas em luxuoso hotel carioca. As jovens não conheciam a luz elétrica. O
gerente alertou-as para não deixar de apagar a luz durante a noite. Como apagar
a luz? Ambas subiram num móvel e ficaram
soprando a lâmpada. Cansadas de tanto soprar, afinal pediram ajuda.
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