João Amílcar Salgado

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


O EFEITO ELEITORAL DO MENSALÃO
Analistas políticos isentos concordaram em que o julgamento do mensalão realizado em pleno processo eleitoral, causaria enorme impacto negativo ao PT. Ele sofreria, a partir desta eleição, o mesmo fenômeno de extinção que acometeu o antigo DEM e que agora ameaça os tucanos. Os tucanos surgiram como a versão ética do PMDB e agora contemplam perplexos  o aparecimento da força eleitoral do PSB como a versão ética do PSDB. O que se afigura mais interessante nestas eleições é que o  PSB promete ser mais devastador contra o PT do que o mensalão, como mostram os resultados em Belo Horizonte e em Recife e também, de certo modo, as derrotas petistas em Porto Alegre, Vitória, Porto Velho, Palmas e São Luís. Nestes lugares pelo Brasil afora, o PSOL, os verdes e o velho PDT buscam ser a versão ética do PT.
MDB
PMDB

PSDB

PSB
ANTIPARTIDO
MODELO DE DEMOCRACIA
TOMA LÁ DÁ CÁ
VERSÃO ÉTICA DO PMDB
PRIVATARIA E INVENÇÃO DO MENSALÃO
VERSÃO ÉTICA DO PSDB

PT ORIGINAL

PT ARTICULAÇÃO

VERDE
PSOL
VERSÃO RADICAL  DE ÉTICA PARTIDÁRIA
HEGEMONIA DO SINDICALISMO PAULISTA
PRETEXTO DE VIBIALIZAÇÃO  ELEITORAL (LULISMO)
MENSALÃO LEVADO AO REQUINTE
VERSÃO ÉTICA,  MAS NÃO RADICAL,  DO PT
VERSÃO ÉTICA, MAS RADICAL,  DO PT E DO VERDE


Esta é uma análise qualitativa. Quantitativamente, entretanto, o mensalão não impediu a expansão do PT. Candidatos petistas às prefeituras receberam 17,2 milhões de votos, dois milhões a mais que o PMDB e 4 milhões acima dos tucanos. O PT também ampliou consideravelmente o número de prefeituras governadas, de 550 para 624, podendo chegar a 646 no 2º turno (enquanto o PMDB perdeu 168, caindo de 1.193 para 1.025, e o PSDB perdeu 94, caindo de 787 para 693). Por fim, foi o partido que mais ganhou novos vereadores, 1.896, passando de 3.206 para 5.102, ou seja, crescimento de 59,1%, suplantando largamente o PMDB, que aumentou o número de vereadores em 18,2% e o PSDB, que cresceu 14,1%.
Diante disso, podemos concluir que o eleitorado não lê os grandes jornais e as grandes revistas e nem vê os grandes canais de tv Para entender isso temos que recorrer a uma charge que fez sucesso quando ocorreu a primeira eleição do Lula e que merece ser relembrada:


Esta charge veio acompanhada da anedota de que os diretores de conhecida revista, de conhecido jornal e de dois conhecidos canais de tv estavam reunidos numa cidade estrangeira,  para analisar a inesperada derrota que sofreram, apesar da pesada campanha que fizeram, quando chegaram à janela para ver que alarido era aquele na rua. E viram a passeata da figura.
Antes de concluirmos que o voto popular não tem o valor que se pensava, é melhor, em vez de propor a ditadura, propor a reforma eleitoral e a democratização da imprensa. A reforma e a democratização seriam comandadas por Joaquim Barbosa.

terça-feira, 11 de setembro de 2012


OS 90 ANOS DE ALZIRA RABELO VILELA DE FIGUEIREDO
De tão espontaneamente bela se esqueceu de envelhecer
João Amílcar Salgado
            O primeiro Figueiredo foi o herói astúrio-cantábrico que, armado de meio tronco de uma figueira, salvou cem donzelas germânicas quase-entregues a lúbrico califa. Custa-me acreditar em reencarnação, mas, por causa da cor dos olhos visigodos de dona Alzira, gostaria de crer ser ela a reencarnação daquela linda moça que o primeiro Figueiredo escolheu para esposa, entre as cem resgatadas.
            Todos os suaves encantos  de sua personalidade sei que herdou da mãe Clara Rabelo, muito bem conhecidos por todos, na autenticidade sulmineira de ambas.  O irmão desta, o farmacêutico Quinca Rabelo, colega universitário de meu pai em Alfenas e eterno apaixonado por minha tia Bebete (ele e ela solteiros por toda a vida), foi o cidadão mais culto de Campos Gerais de seu tempo. Ele dizia descender do primeiro Rabelo de Minas, o letrado de Ouro Preto e Pitangui José Rabelo Perdigão.  Este ex-militar e depois abastado minerador está celebrizado na história mineira, por ter documentado a tragédia da primeira fome epidêmica no país, quando a cobiça do ouro fez, de toda uma população recém-enriquecida, paradoxalmente esquecida do que comer.
            As duas linhagens citadas e mais a Garcia e a Vilela culminaram no ser harmonioso que é a dona Alzira. Seu ramo Vilela é de Serranos e decorre de Maria Garcia Vilela, esposa de José Alvares de Figueiredo, o fundador de Boa Esperança. Assim, ela, pelo pai Manoel Vilela Figueiredo, descende do casal Diogo Garcia – Júlia Maria da Caridade, esta a principal das famosas Três Ilhoas, cuja prole se estabeleceu na região de Lavras e seus distritos (Carrancas, Nepomuceno, Três Pontas, Campos Gerais, Varginha e Carmo da Cachoeira), e para aí atraíram primos derivados das outras duas açoreanas.
            Marcos Chaves Figueiredo, que é ao mesmo tempo excelente médico e notável linhagista, retribuiu a riqueza de dados a ele fornecidos pela dona Alzira, brindando-a com enorme gráfico da árvore genealógica dos Figueiredo. Trabalho exaustivo e rigoroso que vasculha essa gente ao longo dos últimos séculos, no caso chegando até a Ana Luiza, a primeira dos bisnetos da homenageada.
            Percorrendo aquelas intrincadas linhas da parentalha, a dona Alzira se entusiasmou e, perdendo a timidez usual, nos deu prova cabal do quanto ela própria era historiadora, e das melhores. Na época de eleições acirradas, mais  no plano municipal, mas também nas esferas estadual e federal, ela foi testemunha presencial  de reuniões com  figuras marcantes da política, seja em sua casa seja na de seu sogro. Para mim, ela foi a fonte mais fidedigna e equilibrada das circunstancias da rumorosa morte do irmão de sua sogra.  Ou então da rocambolesca migração dos Caiafa até Minas Gerais.
            A educadora e musicista Márcia Vilela Souza me relatou que, quando era elogiada como a moça mais bonita de Boa Esperança, respondia que, se o elogio se estendesse ao âmbito regional, ela o cederia sem inveja para a mais bela da redondeza: Alzira Rabelo de Figueiredo. Disse que todos os rapazes eram apaixonados por esta, mas o médico recém-formado Carlos Caiafa Filho a cercava de ciúmes tão possessivos que ninguém teve chance a não ser ele de se casar com ela, em memorável boda. E os muitos filhos, contados acima da dúzia, não diminuiu em nada a distintiva estampa dessa inimitável noiva.
            Caiafa Filho relatou suas memórias no livro VIDA DE MENINO ANTIGO (1986). Seu curso médico e seu casamento seriam descritos no segundo volume, que não chegou a escrever. Do que conta nesse primeiro é possível inferir o glamour e a alegria da juventude de Campos Gerais, desfrutados pela normalista Alzira naquele ditoso tempo.
            As grandes fazendas dessa esplendorosa região eram célebres, por exemplo a do Paraíso , a Ariadnópolis e a da Serra. Nesta, Alzira passou a infância e depois foi professora, em cavalgadas diárias.. Quando visitamos a magnífica edificação, para que o Carlos Amílcar e o João Vinícius a conhecessem, antes que algum malvado a demolisse, a dona Alzira reviveu ali, com muitos causos, a azáfama do dia-a-dia de antigamente.
            Para melhor encaminhar a filharada, Carlos e Alzira vieram para a Capital e aqui voltou a dar aulas, com visível satisfação e justo orgulho, por ainda aproveitar sua jamais perdida competência pedagógica. E mais mestra do que nunca ela o é no carinho igualitário por netos, bisnetos e trinetos. Teve de enfrentar o falecimento de dois filhos e do esposo e nessa sucessão de golpes atrozes é que todos nos encantamos com a estatura dessa mulher de rija têmpera, desse ser humano raro, dessa  dama mineira sem igual.
Em seus 90 anos, a dona Alzira, rodeada de tantos descendentes e amigos, merece  ser cumulada de todas as galanterias que pudermos formular, de todas as loas que pudermos entoar e de todos os louvores que pudermos tributar a uma heroína ao mesmo tempo da ternura  e da bravura..
            

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Brinde à cidade de Cristais
João Amílcar Salgado
       
       Cristais é onde algumas das tintas mais fortes da história de Minas e do Brasil não conseguem sobrepor-se à paisagem de incomensurável beleza. De fato, nela se demarcam tanto o passado, por acontecimentos de bravura e drama, como o presente, pelo aprazível acolhimento, humano e físico.
       Escassas notícias houve sobre esta região ao longo de dois séculos, desde o desembarque europeu no Brasil. Duas muralhas, a serra do Mar e a da Mantiqueira, serviam de barreira à penetração colonial do futuro chão de Minas. Os bandeirantes, antes de descobridores de ouro, eram caçadores de indígenas, para serem escravizados e vendidos.  Com esse mercado acumularam capital para financiar a busca do ouro. Os índios eram facilmente aprisionados ao norte do rio Paraíba, quando, acossados até o aclive da Mantiqueira, dali não logravam escapar. Até que os mais insubmissos passaram a esgueirar-se por mais de uma garganta da cordilheira. Quando os perseguidores afinal desvendaram suas trilhas, toparam do lado de cá procedimentos de guerrilha. O contingente mais  desafiador se sentia protegido ao norte do rio Grande. Os algozes enfurecidos se reforçaram de gente e de armas e cruzaram o rio mais estreito a leste.  Afinal flanquearam e sitiaram aqueles bravos no ângulo entre uma alta serra e o rio volumoso. Este beco-sem-saída deixou os perseguidos em pânico, ainda mais porque o terreno, na época, era semelhante ao atual pantanal mato-grossense. E foi assim que o magnífico panorama desse local emoldurou o impiedoso massacre da totalidade dos indígenas para aí tangidos. Ficou a lenda de que era possível sempre ouvir, na noite daquelas águas, o gemido das milhares de vítimas.
56 anos depois, se deu outro cerco e se fez outro genocídio, desta vez dos quilombolas. Estes eram ex-escravos negros que  tinham fugido de infames grilhões nas Lavras do Funil. Julgaram que aquele lindo lugar, sendo cheio de cristais mas escasso de ouro, não atrairia eventuais perseguidores. Assim aconteceu, até que houve uma decisão, não de garimpeiros, mas de tropas a serviço do governo provincial, para  exterminá-los. 
Os quilombolas sobreviventes foram banidos para bem distante, no rumo da Farinha Podre, e aquela encantadora paragem passou a ser cobiçada por posseiros, grileiros e aventureiros. Foi finalmente comprada como sesmaria por um opulento senhor, auto-apelidado de Frazão, antes enriquecido nas lavras do rio Paraopeba. Seus descendentes hoje são ilustres cidadãos da cidade, a qual, depois da usina de Furnas, não manifesta qualquer traço desse passado de conflito e dor..
E para coroar tudo isso, em meio ao mesmo antigo cenário, agora  com a sedução multiplicada pelo represamento das águas,  a cidade foi brindada com a família de um casal de médicos, que são a bênção que faltava  para fecho de tão fascinante história. Vieram morar na cidade o cirurgião Gilberto Lino Vieira e a pediatra Penha Furtado Campos Vieira. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


A  ANVISA NÃO É SÉRIA
            Em 17-8-09 as farmácias, drogarias e demais casas comerciais foram proibidas de expor medicamentos à venda no lado de fora dos respectivos balcões. A justificativa era impedir a automedicação. Naquela data a ANVISA decidiu a proibição até que  a agência pudesse editar relação dos medicamentos isentos de prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de auto-serviço no estabelecimento. Esta relação somaria 2300 produtos.  
Agora, em 27-7-12, a proibição foi revogada sob a alegação de que a medida não reduziu a automedicação. Tanto a proibição como sua revogação indicam que a ANVISA não é séria.  Em primeiro lugar, porque a automedicação seria de fato combatida, desde que tal proibição fosse acompanhada de medidas adicionais, que deixaram de ser adotadas, a começar pela proibição da industrialização de medicamentos isentos de prescrição. Em segundo lugar, porque a justificativa dada para a revogação da proibição não é convincente, pois é quase certo de que a pesquisa sobre o não decréscimo da automedicação foi metodologicamente incorreta. A ANVISA alega que realizou consultas públicas e estudos para medir o impacto da medida junto ao consumidor final, e concluiu que a resolução não atingiu o objetivo de reduzir o número de intoxicações por esses tipos de medicamentos no país. Os pesquisadores sérios de farmacologia e de terapêutica  necessitam ser informados de todos os pormenores de tais números, bem como dos métodos usados. Na metodologia correta, seriam investigadas, com grande rigor, não só as  variáveis da automedicação e da intoxicação, mas a variável do lucro dos fabricantes dos medicamentos envolvidos.
A agência está tão consciente de sua insinceridade que exige, nos locais destinados aos remédios de venda livre, sejam fixados cartazes com a seguinte orientação contraditória: Medicamentos podem causar efeitos indesejáveis. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.
Esta advertência é mais do que contraditória, é cínica.

João Amílcar Salgado

terça-feira, 10 de abril de 2012


A MARIZINHA QUE CONHECI
João Amílcar Salgado
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBpJonW-Jed5p_iIt71JBiInGncuzAFAqfzWVInsMJrSIRJx0P63irzrqJwGMWn5bVB_rk5uU_ZrnswYIIn6qfgHBVXnOqdd46ifmIqibTujlYbTv89iihG99xb8-1u1FuZohKG953hyphenhyphenyz/s400/FORMATURA+DA+NEUSA+E+DO+ZECA+3.jpg FOTO E CONVITE DA FORMATURA GINASIAL DA MARIZINHA (GENTILEZA DA MARIA LURENÇONI)
            A melhor maneira que tenho para retratar o duro golpe que todos sofremos com a notícia do falecimento da queridíssima Marizinha não é falar da mulher culta, da professora suave, da beletrista correta, da jornalista  escrupulosa, da amiga angelical, da companheira solidária e do ser humano superior que ela foi. Prefiro dizer do largo tempo em que ela de certo modo fez parte de minha família
            A Marizinha (Maria Aparecida de Oliveira) e a Neusa (Salgado) eram mais que amigas e colegas: eram confidentes entre si desde menininhas. A dona Jura (Juraci), mãe da Marizinha, vinha conversar com a dona Vange (Evangelina), mãe da Neusa, quase todos os dias, vizinhas que eram. E as duas senhoras nepomucenenses sempre celebravam contemplar a saudável amizade entre as filhas. Por sinal, as duas mães eram também amigas desde a juventude – apesar da rivalidade entre os respectivos genitores, os boticários João e Quinca.
            A Marizinha e a Neusa eram os seres mais românticos do mundo, daquelas personalidades que da vida nada mais concebiam do que belos e coloridos sonhos – e, no fim de suas vidas, nada mais penaram do que a mais acerba via crúcis. Quando soube que perdemos a Marizinha, passei a evocar a amizade entre as duas. Lembrei certa vez quando cheguei a Napomuceno e ambas me esperavam para dizer que já tinham escolhido a valsa da formatura delas. Queriam minha opinião e as felicitei porque aquela valsa traduzia a verdade de suas almas. Diante de tal lembrança, liguei o computador e digitei “valsa DESDE EL ALMA”, que hoje a internete permite ser apreciada como valsa, tango-valsa ou tango. E foi inevitável ouvi-la repetidamente e dispensado dizer que com os olhos úmidos. Peço aos leitores que façam o mesmo – e tenho certeza de que a Marizinha e a Neusa lá do alto entoarão a transbordante melodia.
            Agora evoco outro episódio. Certo dia a Neusa me disse: vou te contar um segredo, descobri que a Marizinha sabe fazer versos, mas ela me proibiu de mostrar a poesia dela, principalmente para você.  Mais tarde ambas esqueceram a proibição. E foi assim que a poetiza Marizinha deixou versos que estão na história de Nepomuceno. Por exemplo, no livro da tia Ruth, intitulado MINHA HISTÓRIA NOSSAS VIDAS (2007), a autora transcreveu o acróstico que a Marizinha fez para a tia Bebete (Elisabeth). Diz a Marizinha:
Ela não é mais desta vida,
Lá está a mestra querida
Inteiramente servindo a Deus.
Surgem estrelas nos passos seus,
Até os anjos a estão saudando,
Bonitos hinos de louvor cantando,
Enquanto, contrita, rezando,
Tem à cabeça alvo véu:
Hoje ela está no Céu!
            Pois bem, escrevendo estes versos para a querida professora que docemente a alfabetizou, acabou expressando aquilo que  todos nós hoje diríamos para a inolvidável Marizinha.
***

segunda-feira, 19 de março de 2012


Curso de História da Medicina

UFMG - 1º semestre de 2012
Oferecido a cada semestre desde 1978. Gratuito e aberto a alunos, docentes, funcionários e qualquer interessado. Às sextas-feiras, de 11h30 às 12h30, Sala 022  da Faculdade de Medicina. Válido como disciplina optativa.
DATA
TEMA E DOCENTE:



1
09/03/2012
RELIGIOSIDADE E MEDICINA POPULARES


      Arabomi M. Lima & Francisco van der Poel
2
16/03/2012
HISTÓRIA DA HISTÓRIA DA MEDICINA


      Sebastião N. S. Gusmão
3
23/03/2012
       MINHA TRAJETÓRIA NA CIENCIA, NA DOCÊNCIA E NA   GESTÃO EM SAÚDE


Benedictus Philadelpho de Siqueira
4
30/03/2012
LAGOA SANTA E A CIÊNCIA EM MINAS


Rosângela Albano Silva
5
13/04/2012
A NECRÓPSIA DO INCONFIDENTE CLÁUDIO MANOEL DA COSTA


Cristobaldo Mota Almeida
6
20/04/2012
PROPOFOL E MICHAEL JACKSON, SEGUNDO A ANESTESIOLOGIA


Antonino Gonçalves Ribeiro
7
27/04/2012
NOSSA CONTRIBUIÇÃO À CIRURGIA CARDÍACA EM MINAS


André Esteves de Lima & Ernesto Lentz Monteiro
8
04/05/2012
A INDÚSTRIA DE SAÚDE E OS MÉDICOS


Joaquim Antônio César Mota
9
11/05/2012
INTERNATO RURAL: A 1ª TURMA


Leonardo Falci Mourão
10
18/05/2012
CONFLUÊNCIAS ENTRE A NEUROCIÊNCIA E AS ARTES CÊNICAS


Jair Raso
11
25/05/2012
HISTÓRIA DA MEDICINA NA POLÍCIA MILITAR DE MINAS


Márcio Moreira Mendonça
12
31/05/2012
9º CONGRESSO MINEIRO DE HISTÓRIA DA MEDICINA


      José Carlos Barbosa
13
15/06/2012
INTENSIVISTA, ESCALEI O ACONCAGUA E O HIMALAIA


José de Freitas Teixeira Júnior
14
22/06/2012
A ESCOLA DE HERMAN BOERHAAVE


Giovanni Caixeta Ribeiro
15
29/06/2012
CURIOSIDADES DA HISTÓRIA DA TERAPÊUTICA


Paulo Melillo


ESTE CURSO COMEMORA: 2011: 100 ANOS DA FUNDAÇÃO DESTA FACULDADE, DO 2º NOBEL DE MARIE CURIE, DO ÁTOMO ORBITAL DE RUTHERFORD, DE HILTON ROCHA, CARIBÉ, NELSON CAVAQUINHO, MÁRIO LAGO, MARIA BONITA, ELISABETH BISHOP, MARSHALL MCLUHANN E JOSEPH BARBERA; EM DEZEMBRO, O JORNAL BRITÂNICO THE GUARDIAN ANUNCIA QUE O BRASIL PASSA A SER A 6ª ECONOMIA DO MUNDO, ACIMA DA GRÂ-BRETANHA (7ª) E DA ITÁLIA (8ª). 2012: 100 ANOS DO PRIMEIRO QUIMIOTERÁPICO ANTIPARASITÁRIO PELO BRASILEIRO GASPAR VIANA, DO NAUFRÁGIO DO TITANIC (100 ANOS ANTES DO COSTA-CONCORDIA), DA DESCOBERTA DA DERIVA DOS CONTINENTES POR ALFRED WEGENER, DO CISMA JUNG-FREUD, DO CIENTISTA CRIMINOSO WERNER VON BRAUN, DE JORGE AMADO, LUIZ GONZAGA, HERIVELTO MARTINS, NELSON RODRIGUES, JACKSON POLLOCK E DA PUBLICAÇÃO DE EU DE AUGUSTO DOS ANJOS. 90 ANOS DA MORTE DE LIMA BARRETO E DA SEMANA DE ARTE MODERNA. 45 ANOS DA MORTE DE GUIMARÃES ROSA, UM ANO DA MORTE DE ABDIAS DO NASCIMENTO. EM 23/12, DIA FINAL DO CALENDÁRIO MAIA.

Descrição: http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRRY1r1VsVYOBSGT-21kEtmyuur1qEihb4aW1sgntf3NaW3I1wARKJnNvtVtQDescrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQcVS17o63g290L6idnIQdM-UdiSJrfOpglMYkk_A9aIYcZytiv6mxYKIMJqMDu9vsTqSADGoBdofn03wozZIVJK5a8lKtg8aUZQrph74XbKf0I0zUMn4VOsmancuH70dqGz80xdo2wgd5/s1600/Abdias_do_Nascimento.jpgDescrição: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/calendarios/imagens/calendario-maia-1.gifDescrição: C:\Users\JAS\Documents\MEUS DOCUMENTOS\MEUS ALBUNS DILETOS\MEU ALBUM FOTOGRÁFICO\HISTÓRIA MEDICINA\HISTORIA DA MEDICINA EM MINAS\FACULDADE UFMG\CEMEMOR símbolo.jpg