TOMÁS COVAS E O AMIRCA
JOÃO AMÍLCAR SALGADO
Estamos
em 2021 e em 1951, há 70 anos, vivi algo muito parecido com a tragédia de Tomás
Covas. Na mesma idade dele, também perdi meu pai. Por causa dessa lembrança,
acompanhei na tevê esse menino vivendo a emoção que vivi. Aqueles que tiveram perda
semelhante devem estar sentindo o mesmo que nós dois. A melhor expressão de tal
sentimento está na letra de uma canção, com a ajuda da qual, digo que um pai,
até então inseparável, quando se vai ES
UN PEDAZO DEL ALMA QUE SE ARRANCA SIN PIEDAD. O nome da canção é VEINTE AÑOS, mas para mim
são 70 anos.
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