João Amílcar Salgado

quarta-feira, 28 de julho de 2021

 


PARA A QUERIDA E LINDA SOBRINHA MICHELLE 27/7/21

 

 

A Michele me pergunta sobre os artistas de sua parentalha. Respondo o seguinte. Você, que é a artista mais promissora do macramê,  está mergulhada em plena tradição artística, tanto da família Salgado como da famÍlia Vilela. Meu pai foi poeta, contista e humorista.  A mãe dele, minha avó Chanica (Emerenciana Ferreira de Castro Salgado) foi a primeira professora de trabalhos manuais no grupo escolar Cel. Joaquim Ribeiro. A aluna dela Maria Tagliaferri Vilela dizia maravilhas da arte dela nos bordados e nos doces.  Nossa tia Rute, filha dela, era exímia bordadeira: procure com a Ana Maria Salgado exemplos de bordados dela.  Minha avó Amélia Vilela, mãe da sua bisavó Vange, era craque no bilro e a filha  no crochê. Sua avó Ia era craque no tricô. A Helenice deve ter bilro da vó Amélia. Aqui em casa temos o João Vinícius que é desenhista e músico, enquanto sua filha Fernanda prenuncia uma artista polivalente.  Na família Antunes não podemos esquecer que a Alzira (Zizi), tia do Vavá, fazia as melhores camisas sociais dos políticos na capital Rio de Janeiro. O Ari e o Zequinha, irmãos dela, eram artesãos finíssimos.  O Eurico, outo irmão, e o sobrinho Jacy eram artistas em confeitos e quitandas. O Jarbas ou Binha se consagrou nacionalmente no desenho, na pintura, na escultura e no cartum.

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